Começa a segunda parte do longplay de Brasfoot 2014 Saga Banfield
O Banfield começa a ter mais a minha cara, vendendo o atacante Salcedo, que rendia poucos gols, custava muito e tinha 32 anos. Minha outra aposta, o gringo africano Al Qathani se mostrou um fiasco, 8 jogos e nenhum gol até agora, enquanto seu reserva imediato Noir tem 6 jogos e 1 gol.
O campeonato argentino entra numa fase difícil para meu time, focado na Copa da Argentina, perdemos jogos importantes, e empatamos contra times fracos, mas valeu a pena, nas quartas de final contra o poderoso Boca Júniors conseguimos um belo 2x1 em casa com gols de Roque e Toledo, lateral de bom desempenho.
Contando com 8 jogadores no meio campo, e precisando poupar, coloco jogadores em posições “erradas” mas vou conseguindo manter próximo do G4 do nacional, com inclusive uma vitória surpreendente contra o Almirante Brown por 1x0. Meu estádio começa a ser principal fonte de renda, chegando até a dar 800 mil dólares sem explorar muito a bilheteria, me permitindo acumular quase 16 milhões, mas mesmo assim, não consigo ganhar nenhum leilão, perdendo o Marquinhos (Zagueiro do Figueirense) para o futebol francês.
E para reforçando o time, contrato mais um atacante (mais uma aposta) com Riós do Boca Unidos, time também da segunda divisão do campeonato argentino, pagando por ele 4.75 milhões. Agora o africano tem que ser vendido... de um jeito ou de outro. Mas sabe como é, 14 gols em 13 jogos no mesmo campeonato que disputo... e com 22 anos, valia a pena arriscar.
Reservo a estreia de Ríos pela Copa, e num jogo complicado contra o Boca na Bombonera, ele faz o gol que classifica o Banfield aos 46 minutos do segundo tempo. Precisou de imagem pra comprovar:
E... pausa para a Copa do Mundo do Brasil!
A limitada seleção japonesa não é muito diferente do meu Banfield, Nagatomo e Kagawa no jogo não são tão bons quanto são na vida real, e não resisti em convocar Yamada para ter ao menos uma estrela no time, mesmo sendo o mais fraco.
Classificar não será fácil, uma vez que temos como adversários na fase de grupos Costa do Marfim, Grécia (o navio pirata) e Colômbia.
Primeiro jogo desastroso, 3x0 para Costa do Marfim com duas expulsões, no segundo jogo, retranquei o time e consegui um bom 2x0 contra a Grécia com dois gols de Inami. E precisando de uma vitória para prosseguir, o Japão faz um milagre, vence a Colômbia por 3x2 conservando a retranca, e termina em primeiro do grupo.
Mas como gastei os milagres na primeira fase, pego a forte seleção do Uruguai que faz 2x1, e me tira da Copa, para enfrentar em seguida o Brasil que havia vencido a Espanha nos pênaltis (espero que seja mais fácil na Copa do Mundo...).
Ok, ficar entre os 16 já é bom demais para um técnico novato como eu.
E segundo o Brasfoot 2014, o Brasil é eliminado pela França nos pênaltis, e a final será França e Argentina, com os hermanos vencendo por 3x1 com gols de D’Alessandro (que nunca jogou pela seleção argentina). Acho que por isso posso ficar tranquilo com o lance do terceiro lugar virtual do Brasil.
Voltamos para a Argentina agora campeã do mundo.
Má sorte no campeonato argentino me tira do G4, e então semi final com o San Lorenzo do Papa Francisco. No primeiro jogo em casa, Toledo toma dois cartões amarelos e vai para o chuveiro, quando o San Lorenzo marca com Cetto. Rumo ao desastre, sou salvo novamente por Ríos que marca aos 44 do segundo tempo. Emocionante até o fim!
Fato estranho: a bilheteria contra o time do Para rendeu 666 mil.
No meio do campeonato, oferecem 2.1 milhões por Bertolo, meio campo que vale 1.5 e que é reserva do time. Aceito de bom grado e sigo a vida.
Antes do San Lorenzo na volta, tomo 6x1 do Sporting Belgrano, e tomo aquela bronca da torcida, mas consigo um 2x1 de virada com gols de Roque e um contra de Piatti para ir rumo a final. Depois disso um amistoso com o São Bento de Sorocaba, com 1x0 magro e 100 mil de faturamento, mesmo barateando os ingressos, então tendo duas alternativas, marco contra o União Rondonópolis (pior time do jogo) e contra o CSKA Moskou (único time grande que aceitou o jogo) para ver o que realmente vale a pena em termos de investimento.
Então vem a final da Copa contra o Independiente, primeiro jogo em casa, e elenco preparado, dessa vez sem poupar ninguém, e no embalo. Jogo emocionante, o time visitante sai na frente, mas Roque empata, em seguida penalidade máxima, e escolho Roque novamente para bater. Depois de momentos de tensão, ele marca novamente e completa seu hat trick aos 42 minutos. Mão na taça se não fosse um gol de Pizzini no fim.
Infelizmente, as arquibancadas não estão correspondendo, um jogo de final como esse, com ingressos com preços normais... rendeu somente 450 mil, em 60 mil lugares disponíveis. Mais estranho é notar que seguindo o mesmo time, no jogo seguinte no nacional contra o Independiente, eu tomo 3x0 sem choro nem vela.
Segundo jogo da Copa da Argentina, e tomo um gol no começo do primeiro tempo, em seguida perco Cázares (meu melhor meio campo) com um segundo cartão amarelo. Não afino, subo os laterais como alas, e continuo o jogo. Vejo Roque marcar um, e em seguida Nogueira virar o jogo. Somos campeões da Copa da Argentina!
Na sequencia oferecem uma ótima grana por Bettine, meu lateral em pior condição, mas time campeão, com dinheiro em caixa... deixo ele lá no meu plantel. Quanto a dúvida, o meu amistoso contra o CSKA me rendeu 482 mil, menos os 200 que pediram pra jogar... rola 282 de lucro... melhor que deixar o plantel parado né?
Quando começam as demissões de técnicos em Outubro, eu já colo na segunda posição do nacional, já que é a única competição que posso jogar, o título começa a ficar possível, mas na décima sétima rodada, o Boca Union vence por 3 a 0 seu jogo, enquanto eu empato... classifico para a segunda divisão, mas sem chance do título, ao menos tenho chance de carimbar a faixa do Boca, com um 4x0 na última rodada.
Termino o ano contratando o melhor jogador do Independiente, o atacante Parra por caros 11 milhões, o lateral Júnior da Ponte Preta, e o zagueiro espanhol Raúl do Eibar. Tentei de todo modo trazer Barcos para o time, mas ele não aceitou o Grêmio, na segunda divisão não aceitou minhas propostas por ele. Requena, o meia novinho que havia posto para empréstimo voltou bem mais forte para compor o meio campo.
Que venha 2015!
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