quinta-feira, 29 de maio de 2014

Saga Brasfoot 2014 - Banfield



Começamos a temporada 2014 com uma missão difícil, salvar o Banfield do rebaixamento da segunda divisão do campeonato argentino. Contando com um elenco com média de força 30, em uma divisão onde os primeiros times têm dessa média pra mais, o Banfield é certamente o mais fraco time do campeonato, e por isso foi escolhido por mim.

O fraco plantel original


Minha primeira missão é enxugar a folha salarial, aposentando jogadores sem bom custo benefício, e contratando jovens talentos que ganhem menos de 24 mil dólares, para não comprometer o orçamento no futuro. Jogadores muito novos, também serão postos para empréstimos para amadurecerem sem custar aos cofres do clube.


Aposentando um dos jogadores do ataque, crio Roque, brasileiro de 16 anos, atacante destro, joga como centro avante com a camisa 13, finalizador como sua habilidade. Outro aposentado é o Goleiro Bologna, que é substituído por outro goleiro de nome Facundo Tigron, que será reserva imediato até ser forte o bastante, apesar de faltar sorte nessa aposentadoria (o jogador me veio com 19 anos, e fraco demais).

Bons laterias e zagueiros, e Cazares e Cháves subindo bastante ao ataque. No ataque, só Roque dá resultado.


 Requena, meio campo de 17 anos e pouca força, é posto para empréstimo. Ele é o jogador mais fraco do plantel, mas certamente irá melhorar com o tempo, e não vou querer perder um meia novo assim. Os outros dois jogadores que compõem os 3 mais fracos são Ervit e Zarif com 33 e 35 anos respectivamente.  Apesar da idade, e da Força (ambos tem 31) serão mantidos no começo do campeonato para formar o banco.

Jogadores mais velhos têm dois defeitos: não vão evoluir e cansam rápido demais, para o banco de substituições isso realmente não pesa, principalmente quando o clube só tem 10 milhões no caixa. Para arrecadar, é necessário principalmente de receita do estádio, então faço uma baixa razoável no preço dos ingressos na pré-temporada para atrair público.

No jogo, jogando ou não se deve pagar o salário, então vale muito a pena marcar alguns amistosos para fazer algum dinheiro, então marco meu primeiro amistoso no escuro, contra o Atlético de Sorocaba em casa, pagando uma cota de 60 mil dólares. Se fizer mais do que isso é lucro, mas a meta é fazer 450 mil, referente ao salário semanal.




Como brasileiro, prefiro optar pelo 4-4-2 ofensivo, com Salcedo e Roque na frente, ajustando a experiência com a estrela do jovem. Primeiro tempo equilibrado demais, mas tomo um gol do atacante Cuevas. Opto então por um contra-ataque para tentar ganhar o primeiro jogo em casa, então sai Salcedo já cansado  e entra Noir, e em seguida o gol de Cazares, meu meio campo central. O 1x1 em casa me rende o décimo lugar na tabela, e uma estreia que faz a torcida dar uma desconfiada.
Hora de mudanças mais bruscas, o Unión leve Requena por empréstimo, e começo as vendas. O zagueiro Devaca é vendido para um time no futebol chinês por 1.6 (200 mil a mais do que realmente valia), e da África comprei Al Qathani, que me impressionou com seus 7 gols em 6 jogos.
E conservando a quinta colocação da série B do Campeonato Argentino, recebo o convite de vários times para a Copa do Mundo do Brasil, Croácia, Camarões, Grécia e Japão. Passar da primeira fase com qualquer um deles já é motivo de comemoração, então decido escolher o Japão.
Já em Abril, subindo para a quarta posição da tabela e avançando na Copa da Argentina, faço o amistoso contra o Atlético de Sorocaba, e mesmo sendo no escuro, acerto: a média de força do time é 20, tenho chance de não tomar prejuízo na semana... mas o resultado é assustador, 1x1 com a contusão do goleiro Servio, obrigando a usar o jovem Facundo Tigron, que milagrosamente pega um pênalti para ficar menos feio. Pelo menos 200 mil no caixa.



E no fim desse longplay,  jogos de ida e volta das oitavas da Copa da Argentina contra o Rosário Central, 0x0 no jogo de casa, e uma vitória simples me classificaria para a próxima fase. Arrisco um 5-4-1, jogando nos contra-ataques, mas termino o primeiro tempo com a desvantagem de 2x1. Então mudo os volantes para alas, ataco pelas laterais com Roque na frente. Resultado do jogo: 4x3 com 3 gols de Roque e um de Chávez, sendo mais um jogo do reserva Facundo Tigron substituindo Servio machucado novamente.



Quartas de final, aí vou eu!

(A Saga Brasfoot 2014 é um texto livre sobre o jogo e minha experiência pessoal, não foi usado cheats, mas me dei a liberdade de contar a prosa de forma mais interessante).









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