Até que no fim da Década, um movimento de renovação no estúdio trouxe uma nova era de sucessos, baseando-se em clássicos feitos sobre nova ótica, usando a combinação de músicas e roteiros dinâmicos que conquistaram toda a família.
A Pequena Sereia
Sucesso de 1989, venceu um absurdo em VHS, baseado no conto de Andersen, foi o filme que marcou o início do Renascimento da Disney, e foi feito no esquema Arroz Feijão Disney, combinação de cantorias e roteiro baseado em responsabilidades. Com essa entrada de grana, a Disney pode correr atrás de fazer novas animações, e a arriscar mais.
A Bela e a Fera
Com grana no bolso pra investir, a Disney foi atrevida e apostou em A Bela e a Fera, baseado na obra de Beamount, fez o absurdo de na época concorrer como melhor filme. Considerando que foi um projeto que quase foi abandonado por duas vezes, e que abusou de computação gráfica em idos de 1991, A Bela e a Fera foi realmente um fenômeno. Em sua terceira tentativa de conclusão, os diretores optaram por usar o esquema de "A Pequena Sereia" e fazer como se fosse um musical. Deu certo, muito certo.
Aladdin
Com a Disney no caminho certo, fizeram em 1992 Aladdin, no mesmo esquema de seus antecessores, suando como base um conto do livro "Mil e uma noites". Aladdin abusa do humor aproveitando a ótima faze de Robin Williams (que topou fazer o Gênio) que estourava sucessos consecutivos no cinema. Mais uma vez, conseguiram um sucesso estrondoso, filme infantil do ano, estouro nas bilheterias.
O Rei Leão
Depois de um hiato de um ano, a Disney voltou com o maior sucesso da década (considerando animações infantis): O Rei Leão. Baseado em Hamlet (levemente), conta a história de uma corte de Leões que governam uma Savana africana. Usando o mesmo modelo de filme musical, dessa vez abusando demais do elenco fantástico que reuniram, trilha sonora do ótimo Hans Zimmer, e participação de Elton John. Até hoje, é meu filme favorito da Disney.
Fim da Primeira Parte
Nenhum comentário:
Postar um comentário