domingo, 23 de fevereiro de 2014

Melhores Capas da Playboy de 2009 a 2010

Depois de dois anos desastrosos, as coisas melhoraram um pouquinho na Playboy, mas foi a mesma época em que a Sexy (principal concorrente) ganhou mais espaço, fazendo uma revista mais focada no homem moderno (cinema, videogame, sexo, literatura).

Vamos as melhores capas:

Jéssica Maia é mais uma na contramão das capas da Playboy. Diferente do normal, foi uma ótima capa de Carnaval, e uma das raras mulheres negras a posar para a revista (são menos de 10 em todos esses anos). Corpo perfeito, ensaio muito bem feito.


Francine foi uma tentativa de Sabrina Sato 2.0, que deu relativamente certo. Seu namoradinho de confinamento ganhou o BBB, e ela saiu na Playboy. Mas foi duramente criticada, muito se falou que ela era gorda, e que o ensaio ficou feio. Discordo em muito, ela é cheinha mas o ensaio ficou muito sensual, exploraram o corpo dela de uma maneira que normalmente as mais fresquinhas não deixam.


Quando a Record fez a versão brasileira de Betty la fea, eu pensei que finalmente Giseli Itié posaria nas páginas da revista. Não foi o que aconteceu, mas o prêmio de consolação foi dos melhores: Bárbara Borges voltava as páginas da Playboy como um mulherão, tal como fez Deborah Secco no fim dos anos 90.


Juliana Alves fez uma de minhas edições favoritas. Mesmo sendo ex-BBB, fez escola de atores e começou em papéis pequenos. Em Caminho das Indias chamou atenção por desfilar de biquine em pontas que chamaram mais a atenção que o enredo original da novela. Ótima capa, surpreendente demais.


Odiada pelos fãs da Playboy, e até por Fernanda Young, mas eu gosto muito dessa capa. Uma mulher "alternativa" com coragem de fazer uma capa, que ficou entre a mitologia da revista, e uma vontade de inovar. Não vendeu bem, mas foi uma proposta realmente interessante.

Segundo ensaio de Flávia Alessandra, foi muito pedido... e o retorno merecido valeu a pena. Muito melhor que o primeiro ensaio, Flávia estava mais a vontade, e combinou bom gosto com ousadia.


Renata Santos, em 2010 era Rainha de Bateria da Mangueira, e um puta mulherão. Uma dessas boas surpresas que a Playboy apronta de vez em quanto.

Tessália já era musa do Twitter antes de entrar no BBB, ficar pouco tempo, arranjar namorado, muita confusão e voltar pra casa. Magrinha mas sacana, muitos não consideraram ela uma boa capa, e muitos como eu, quebraram a cara. A Capa em sí é uma das mais bonitas da história da Playboy, e o recheio ficou de ótimo gosto, apesar de ter uma ou outra coisa copiada descaradamente do ensaio de Mel Lisboa.

Salvando a década, a filha do Fábio Jr. fez uma capa classuda e muito esperada. Acho que todo fã e colecionador da revista concorda que é uma das melhores capas e edições da Playboy.

Nessas listas você não viu Paniquetes, por vários motivos mas entre eles: são tanques de guerra em formato de mulher, fazem ensaios genéricos, tem apelo com os adolescentes que assistem a porcaria do programa. Mas Nicole fez diferente, fez mais, fez melhor. Mesmo sendo cavalona, fez um ensaio muito ousado, que fugiu da regra de baixa qualidade que a revista vinha tendo.

Mais de uma mulher na capa pode dar muito certo, ou muito errado, e nessa capa de Fani e Natalia deu muito certo. Natalia vinha de um ensaio muito bom, onde carregou nas costas apesar das fotos fraquinhas, Fani fez uma edição bem fraquinha, sem locação, só estúdio e sem explorar direito o que ela poderia fazer. Nesse caso, ignoraram a regra de evitar o que poderia ser lesbianismo, e deram um presente aos leitores.

Aqui termina mais um capítulo da saga as melhores capas da Playboy do Brasil!















Nenhum comentário:

Postar um comentário