segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Jogos que pretendo zerar em 2018

Jogos que pretendo zerar em 2018

Pra quem não sabe, eu faço parte do projeto VGDB (o videogame virtual brasileiro) e por isso que não é difícil achar texto e participações minhas sobre o tema em outros sites e revistas. Agora no começo de 2018, o pessoal do projeto fez uma TAG de Jogos pra Zerar em 2018, e a grande maioria participa em seus canais no YouTube (plataforma que eu abandonei), mas vou usar a coluna para brincar com o pessoal sobre o vou me dedicar a zerar nesse ano.

Sleeping Dogs Edição Definitiva
O jogo é antigo, e fez bem pouco barulho na época. É tido como um jogo feio do Playstation 4, não aproveitando bem a potencia do mesmo. E isso é verdade, não é um primor gráfico mesmo, mas a proposta de ser um GTA em Honk Kong me conquistou, quando criança era aficcionado pela Sessão Kickboxing da Band, e achei muito interessante a proposta do roteiro de um policial infiltrado na Tríade chinesa, e de resolver as coisas usando kung fu. Paguei 15 reais nas promoções de fim de ano, e depois de 20 e poucas horas foi o primeiro jogo finalizado de 2018, considerando ainda as DLC's de corrida, Torneiro do Zodíaco, Ano da Serpente e Pesadelo em North Town, todos eles grandes homenagens a filmes chineses dos astros Bruce Lee, Jackie Chan e outros.

Assassins Creed Origins
O jogo é muito, mas muito grande mesmo. Estou jogando desde seu lançamento, e ainda não abri nem metade do mapa. A questão é que acertadamente, a Ubisoft fez um jogo enorme que tem muita sidequest e te prende por horas fora da trilha principal, o que nem de longe é ruim, só vai empacar jogadores como eu que gostam de fuçar cada caverna, gruta, lago e construção do jogo. Mas pra evitar me desanimar como aconteceu no AC Unity, vou me dedicar a terminar ele ainda esse ano.

Final Fantasy XV
Também adquiri nas promoções de final de ano, e é um jogo muito bonito graficamente. A mecânica é bem diferente dos outros jogos da série, mas está bem construída. O grande problema é que é um jogo para se casar, obviamente é comprido pra caramba, e como conhecedor da série eu sei que farmar níveis é muito importante para o End Game. Joguei a primeira uma hora de jogo, e pra falar a verdade não me capturou de cara. Mas logo que a fila ficar vazia, vai receber a atenção devida.

Oniken
Comprei um Alfawise X5, um mini-PC que se liga na TV e que roda Windows 10 e Android. Óbvio que vai se tornar minha principal máquina de emulação, e também vai rodar os jogos indies na tela grande. Vou estrear com o difícil e quase impossível Oniken, da brasileira JoyMasher, a mesma do ótimo Odallus (que eu já falei aqui na coluna). É uma releitura dos jogos dos oito bits, com muita coisa do DNA de Ninja Gaiden e Shinobi. Nasceu cult, mas exige algum tempo para pegar as manhas, infelizmente os God of War atrofiam suas capacidades de jogador, e quando vem uma coisa pesada, vem junto a dificuldade.

Red Dead Redemption 2 
Isso é claro se sair em 2018 mesmo, mas se acontecer, vou me casar de papel passado com ele até a platina (só me dedico assim a jogos que eu realmente me interesso). O último jogo da série é fantástico, e faz tempo que ele merecia uma versão para os novos consoles. Se a Rockstar der a ele a mesma atenção que deu para GTA 5, o qual recebe DLC's gratuitas até hoje, temos com certeza um jogo que será lembrado pelas próximas gerações.

The Witcher 3
Tenho a versão completa com todas as DLC's, mas quando fui jogar, vi que era um jogo realmente denso, e que precisava de alguma dedicação. Pra isso vou esperar ter um espaço legal no tempo para me dedicar ao game. Dá pra jogar de qualquer jeito, mas cada inimigo pode ser derrotado mais facilmente com magias e feitiços específicos, que precisam de componentes colhidos pelo mapa, que está cheio de outros desafios. O mais difícil mesmo e se concentrar numa linha só, e fazer tudo.

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